Ao instalar uma cerca de proteção para piscinas, muitos cometem erros que comprometem a segurança e a eficácia do equipamento. Um dos equívocos mais comuns é a escolha de materiais inadequados ou de baixa qualidade, que podem se deteriorar rapidamente com a exposição ao sol e à umidade. Além disso, algumas pessoas optam por cercas muito baixas ou com espaços entre os postes grandes demais, facilitando a escalada por crianças ou a passagem de animais de estimação. Para evitar esses problemas, é essencial investir em materiais resistentes, como alumínio, e garantir que a altura e o espaçamento da cerca sigam as normas de segurança recomendadas.
Outro erro frequente é a instalação incorreta, muitas vezes realizada sem a orientação de um profissional. Fixações mal feitas, encaixes frouxos ou suportes instáveis podem comprometer a funcionalidade da cerca, tornando-a um risco em vez de uma proteção. Além disso, instalar a cerca muito próxima à borda da piscina pode reduzir sua eficácia, pois crianças e animais podem se apoiar nela e cair diretamente na água. Para evitar esses problemas, recomenda-se contratar um profissional especializado ou seguir atentamente as instruções do fabricante, garantindo que a cerca esteja bem fixada e estrategicamente posicionada.
Por fim, a falta de manutenção e inspeções periódicas também é um erro que pode colocar a segurança em risco. Com o tempo, parafusos podem se soltar, fechaduras podem enferrujar e partes da cerca podem se desgastar, criando pontos vulneráveis. Ignorar essas pequenas falhas pode resultar em acidentes evitáveis. Para garantir que a cerca continue cumprindo sua função, é fundamental fazer revisões periódicas, apertar fixações soltas, lubrificar travas e substituir partes danificadas sempre que necessário. Dessa forma, a proteção da piscina será duradoura e eficiente, proporcionando mais tranquilidade para toda a família
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