As 10 piscinas mais malucas e divertidas do mundo !

Vocês já se imaginaram entrar em uma piscina sem se molhar? Ou que tal entrar na piscina mais profunda do mundo?
Ou então surfa sem sair do lugar? Você vera que nesse tópico tudo isso é possível!

 

10. Badeschiff

Badeschiff é um container de carga antigo que foi transformado em piscina pública na cidade de Berlim. À noite, a piscina fica coberta e também recebe visitantes.

9. Surfing Pool

Desde 1991, a WaveLoch funciona como uma opção para o surfe: muitas piscinas com ondas são disponibilizadas para que visitantes possam mostrar suas manobras.


8. Infinity Pool

Esta linda piscina sem borda está localizada em um hotel de luxo em Bali, na Indonésia.

7. A Maior piscina do mundo!

Localizada no Chile, a maior piscina do mundo cobre aproximadamente 20 hectares. 

6. Transparent Pool

O vidro transparente em baixo da piscina dá a impressão de que você está flutuando na casa!

5. Nemo 33

A Nemo 33 fica na Bélgica e é a piscina mais profunda do mundo, funcionando como um centro recreativo para mergulhadores

4. Kanazawa Art Museum Pool

Do artista plástico argentino Leandro Erlich, essa piscina falsa é uma das obras mais visitadas do museu de arte da cidade de Kanazawa.

3. Ocean Dome

Localizada no Japão, a Ocean Dome é a maior piscina indoor do mundo. Tem 300 metros de comprimento por 100 de largura.

2. Hanging Pool

No Joule Hotel, um hotel de cinco estrelas em Dallas, nos EUA, tem como principal diferencial uma piscina parcialmente deslocada para fora do prédio de 8 andares.

1. Underground Pool

Localiza em Utah, nos EUA, esta piscina está imersa em uma cratera de 16 metros de altura.

Raças que não conseguem nadar

Algumas raças não podem nadar. Simplesmente porque não conseguem, afundam e MORREM.

Ou porque tem a cabeça muito grande para o corpo, ou porque as patas são muito curtas e incapazes de mantê-los com a cabeça pra fora da água, ou porque são pesados demais para nadar. Alguns cães dessas raças podem conseguir nadar, mas eles são exceção, e não a regra.

Essas são as raças que não podem entrar na piscina ou no mar sem colete:

  • Buldogue Francês – são cães braquicefálicos e tem uma cabeça pesada e desproporcional ao corpo;
  • Buldogue Inglês – são cães braquicefálicos e tem uma cabeça pesada e desproporcional ao corpo. Um Buldogue Inglês na água vai afundar imediatamente;
  • Pug – eles tem a cabeça muito achatada e não conseguem nadar e manter a cabeça fora da água ao mesmo tempo;
  • Pequinês – também não conseguem manter a cabeça fora da água para poder nadar;
  • Bull Terrier e Buldogue Americano – esses cães também não conseguem manter a cabeça pra fora da água e nadar ao mesmo tempo;
  • Boxer – não conseguem nadar pelos mesmos motivos dos Pugs, embora Boxers com o focinho um pouco mais longo podem conseguir nadar;
  • American Staffordshire – o peso da cabeça também é desproporcional ao corpo, de maneira geral esses cães não conseguem nadar;
  • BassetHound – pernas muito curtas, cabeça muito grande e muita densidade corporal, portanto não conseguem boiar;
  • Dachshund – pernas muito curtas, não conseguem nadar;
  • ChowChow – um exemplo de pelagem muito densa que o faz ter dificuldades pra nadar;
  • ShihTzu – o pelo atrapalha e o fato dele ser braquicefálico também.

Considerações:

  • Todos os cães braquicefálicos podem achar difícil ou impossível nadar;
  • Todos os cães de ossatura pesada e/ou com cabeças largas podem achar difícil ou impossível nadar;
  • Cães com o pelo muito pesado podem não conseguir nadar por causa disso, afundando.

Lembre-se se você tem um cachorrinho com estas características obrigatoriamente tem que usar uma cerca para piscina no colocando em risco a vida dele.

A Safe4U tem uma grande experiência na instalação de cercas para cachorros, nós vamos a oferecer toda a segurança que seu cãozinho merece.

O que melhor fazemos são grades para piscinas, proteções para piscinas, segurança para piscinas, cercas para piscinas com a melhor qualidade ademais de um excelente atendimento.

Crianças: como aproveitar o verão na piscina com segurança

Crianças e piscina são uma combinação perfeita para diversão. Mas é importante seguir algumas medidas de segurança para garantir que a brincadeira não tenha consequências perigosas.

No Brasil, o afogamento é o segunda maior causa de morte entre crianças de até 12 anos, perdendo somente para os acidentes de trânsito, de acordo com dados da ONG Criança Segura. E em 50% dos casos, as piscinas são as responsáveis pelas mortes por afogamento.
A boa notícia é que esses acidentes podem ser prevenidos com algumas medidas simples de segurança. Confira as dicas para garantir que adultos fiquem mais tranquilos e que as crianças brinquem na piscina livres de riscos e acidentes.

Adeque sua piscina para os pequenos

Segundo o Departamento Científico de Segurança da Criança, da Sociedade Brasileira de Pediatria, a maioria dos acidentes por submersão com crianças de até 4 anos de idade acontece em casa. Por isso, é essencial seguir as recomendações de segurança, incluindo a instalação de aparatos e medidas preventivas. Confira:

1. piscina cercada: instale cercas de proteção removíveis de 1,10 metro de altura. O portão para a cerca deve estar sempre trancado quando a piscina não estiver sendo utilizada. Recomendamos que seja instalado um portão automático com trava magnética e sistema de dobradiças com molas. Esse modelo de portão fecha e trava sozinho evitando assim que permaneça aberto e dando mais tranqüilidade aos pais.

2. pisos antiderrapantes: instale um material antiderrapante ao redor da piscina para evitar escorregões e quedas. Alguns tipos de materiais disponíveis no mercado são:

  • pisos atérmicos;
  • pisos emborrachados;
  • decks de madeira;
  • e o fulget, um piso de material áspero que permite composição com outras pedras.

3. cuidados com o maquinário: todos os equipamentos de manutenção e limpeza devem ser desligados enquanto a piscina estiver em uso, para evitar riscos de sucção.

4. atenção aos detalhes: verifique se o piso ou o fundo da piscina não apresenta buracos ou objetos quebrados que possam ser cortantes. Além disso, acessórios como escadas possuem espaços que podem prender uma criança sob a água. Por isso, certifique-se de que esses objetos tenham um tamanho e posicionamento seguros.
Aprenda as normas de segurança e eduque as crianças

Não basta equipar a sua piscina com todos os aparatos de segurança se você não segue uma conduta correta. O Departamento Científico de Segurança da Criança apresenta quais são as medidas a serem tomadas:

• supervisão de um adulto: crianças com menos de quatro anos de idade sempre devem estar acompanhadas de um adulto dentro da piscina. Evidentemente, o adulto deve estar lúcido e nunca sob efeito de álcool ou drogas. Também é importante ter presente alguém que seja capaz de realizar um atendimento de primeiros socorros.
• coletes e boias: a Sociedade de Pediatria recomenda o uso de coletes com tamanho adequado para crianças com menos de 4 anos, isso porque as boias de braço podem ser facilmente retiradas pela criança. As boias tipo “pneu”, que ficam ao redor do corpo, são altamente contra indicadas, já que podem escorregar facilmente e sair do corpo de uma criança.
Especialistas ainda ressaltam que aulas de natação não garantem que uma criança pequena (de até 4 anos) saberá evitar um afogamento. Por isso, você sempre deve vigiar seu filho, mesmo que ele já tenha aprendido a nadar. Uma vez que a criança esteja maior, você deve ensinar todas as regras de segurança em uma piscina.

Piscina em cobertura: descubra a melhor opção

Se você tem pouco espaço ou deseja construir uma piscina em cobertura, já se perguntou sobre qual seria a melhor opção? Veja o que dizem os especialistas e descubra modelos inspiradores. Já faz tempo que ter uma piscina em casa não é exclusividade daqueles que têm grandes espaços disponíveis. As linhas de piscinas compactas vêm justamente para atender os clientes que vivem em imóveis menores ou com pouca área livre, especialmente em coberturas. Continuar lendo

Muito importante para todos os pais! O afogamento secundário de crianças

O afogamento secundário pode aparecer horas ou inclusive dias depois de ter sofrido uma imersão. É fundamental informar ao médico para que trate o paciente com rapidez.

Quando chega o verão, é habitual a ocorrência de afogamentos em praias ou piscinas. Claro que se trata de uma realidade que afeta tanto os adultos quanto as crianças, mas, devemos ter um cuidado especial com elas. Continuar lendo

Como evitar que as crianças se afoguem

Os afogamentos são os acidentes que mais acontecem com as crianças

Uma das grandes preocupações que têm os pais quando levam os filhos para a piscina ou para a praia, é o medo de afogamento. O afogamento é a segunda causa de morte e a oitava de hospitalização, por acidentes no Brasil. Normalmente acontecem com crianças de 1 a 14 anos de idade. Continuar lendo